


A autora de A hora da estrela ganha homenagem dos 30 anos de seu romance best seller
Desde o mês de Abril o Museu da Lígua Portuguesa, situado ao lado da estação da Luz, homenageia a escritora, que não era brasileira de nascimento, mas que tinha muito orgulho da terra que a adotou desde quando chegou aqui em 1922, com apenas dois anos de idade,a escritora Clarice Lispector.
Clarice começou a carreira literária ainda muito jovem, com 11 anos escrevia contos para a seção infantil do Diário de Pernambuco, mas eram recusados pelo jornal, pois não tratavam de fatos e sim de sentimentos da autora, esta época a escritora vivia com seus pai e irmãos em Macéio, mas foi quando os Lispector se mudam para a cidade do Rio de Janeiro que sua carreira literária solidifica.
Após terminar o curso ginasial, Clarice passa a frenquentar a biblioteca próxima sua casa na Tijuca, local que conhece obras de vários escritores nacionais e internacionais.
Com apenas 19 anos inicia sua vida acadêmica na Faculdade Nacional de Direito, um ano depois publica seu primeiro texto na imprensa, o o conto Triunfo, no semanário Pan e passa a ser redatora da Agência Nacional, convivendo com os escritores Antonio Callado e Lúcio Cardoso, abrindo portas para se tornar redatora de outros veículos, como o A Noite, que Clarice escreveu seu primeiro romance, Perto do Coração Selvavagem.
No ano de 1943, a escritora casa com um colega de faculdade Maury Gurgel Valente e após o término do curso de Direitro, a editora A Noite, pública Perto do Coração Selvagem, ano seguinte muda - se para Bélem do Pará com o marido diplomata e com seu primeiro romance públicado, ganha o prêmio Graça Aranha de melhor romance. No mesmo ano a escritora muda novamente, desta vez para Napóles, que passa a trabalhar como voluntária em um hospital, vendo soldados do Brasil, então Lispector escreve O Lustu, publicado pela Livraria Agir Editora, no ano seguinte ao seu regresso ao Brasil ela ecreveve O Lustre, mas logo muda-se para Berna, na Suiça e começa a escrever contos em jornais brasileiros.
Com 28 anos nasce seu primeiro filho, Pedro, mas ela continua escrevendo seus contos publicados em veículos nacionais, ao voltar novamente para o Brasil, junto com seu marido e filho, agora a família Gurgel Valente vão para o Rio de Janeiro e Clarice lança A Cidade Sitiada, pela Editora Noite.
A partir desta vinda ao Brasil a imprensa brasileira valoriza seus textos e são públicados seis contos na coleção Cadernos de Cultura, do Minstério da Educação e Saúde e assina a coluna Entre Mulheres, no Semanário Comício, com o pseudônimo de Tereza Quadros, neste mesmo vai para os Estados Unidos morar por lá e fica gravida de seu segundo filho, que nasceu por terras estadunidense. Clarice inicia mais um romance A Maçã no Escuro, continuando após o nascimento de seu segundo filho, Paulo e saindo também em uma edição francesa, de Perto do Coração Selvagem, pela Editora Plon.
No término de escrever A Maçã no Escuro, Clarice inicia sua trajetória na literatura infantil, a pedido de seu filho caçula Paulo, escrevendo O Mistério do Coelho Pensante.
Em 1959 separa de seu marido e volta ao Brasil, empeçando a escrever em diversos veículos de comunicação e continuando com seus contos, crônicas e com as histórias infantis, ganhando muito prêmios literários com suas publicações.
Um acidente com um cigarro quase lhe tira a vida, mas Clarice se recupera, porém o incidente deixa marcas em sua mão.
Em 1977 disserta crônicas para o jornal Última Hora, de Samuel Wainer, e escreve mais dois livros e o romance best seller A hora da estrela. No mesmo ano descobre que sofria de câncer no ovário e falece em Dezembro, na cidade do Rio de Janeiro.
Mesmo após a morte de Clarice, os contos, crônicas , romances, da escritora ainda foram publicados e premiados.
Isso que o Museu da Língua Portuguesa passa oa público que freqüenta a exposição, além de marcar os 30 anos do lançamento de "A hora da estrela". Organizado por Julia Peregrino, com materiais do Acervo Clarice Lispector do Arquivo - Museu de Literatura Brasileira da Fundação Casa de Rui Barbosa, Paulo Gurgel Valente, filho mais novo da escritora e o Instituto Moreira Salles- Arquivo Nacional. Julia havia exposto essa mesma a 15 anos atrás, mas resolveu fazer nivamente para marcar os 30 anos do best seller de Lispector. A homenagem demorou cerca de três meses e meio para ficar pronta, pois além das pesquisas em acervos da autora a coordenadora reuniu algumas pessoas para lerem trechos da obra e serem televisionadas no último corredor da exposição, além de arquivos pessoais de sua infância até o período próximo a sua morte.
A homenagem à Clarice foi prorrogada até o dia 14 de Outubro, das terças aos domingos, das dez às 17 horas, os valores dos ingressos são de quatro reais ou meio entrada e aos sábados a entrada é franca.
Clarice começou a carreira literária ainda muito jovem, com 11 anos escrevia contos para a seção infantil do Diário de Pernambuco, mas eram recusados pelo jornal, pois não tratavam de fatos e sim de sentimentos da autora, esta época a escritora vivia com seus pai e irmãos em Macéio, mas foi quando os Lispector se mudam para a cidade do Rio de Janeiro que sua carreira literária solidifica.
Após terminar o curso ginasial, Clarice passa a frenquentar a biblioteca próxima sua casa na Tijuca, local que conhece obras de vários escritores nacionais e internacionais.
Com apenas 19 anos inicia sua vida acadêmica na Faculdade Nacional de Direito, um ano depois publica seu primeiro texto na imprensa, o o conto Triunfo, no semanário Pan e passa a ser redatora da Agência Nacional, convivendo com os escritores Antonio Callado e Lúcio Cardoso, abrindo portas para se tornar redatora de outros veículos, como o A Noite, que Clarice escreveu seu primeiro romance, Perto do Coração Selvavagem.
No ano de 1943, a escritora casa com um colega de faculdade Maury Gurgel Valente e após o término do curso de Direitro, a editora A Noite, pública Perto do Coração Selvagem, ano seguinte muda - se para Bélem do Pará com o marido diplomata e com seu primeiro romance públicado, ganha o prêmio Graça Aranha de melhor romance. No mesmo ano a escritora muda novamente, desta vez para Napóles, que passa a trabalhar como voluntária em um hospital, vendo soldados do Brasil, então Lispector escreve O Lustu, publicado pela Livraria Agir Editora, no ano seguinte ao seu regresso ao Brasil ela ecreveve O Lustre, mas logo muda-se para Berna, na Suiça e começa a escrever contos em jornais brasileiros.
Com 28 anos nasce seu primeiro filho, Pedro, mas ela continua escrevendo seus contos publicados em veículos nacionais, ao voltar novamente para o Brasil, junto com seu marido e filho, agora a família Gurgel Valente vão para o Rio de Janeiro e Clarice lança A Cidade Sitiada, pela Editora Noite.
A partir desta vinda ao Brasil a imprensa brasileira valoriza seus textos e são públicados seis contos na coleção Cadernos de Cultura, do Minstério da Educação e Saúde e assina a coluna Entre Mulheres, no Semanário Comício, com o pseudônimo de Tereza Quadros, neste mesmo vai para os Estados Unidos morar por lá e fica gravida de seu segundo filho, que nasceu por terras estadunidense. Clarice inicia mais um romance A Maçã no Escuro, continuando após o nascimento de seu segundo filho, Paulo e saindo também em uma edição francesa, de Perto do Coração Selvagem, pela Editora Plon.
No término de escrever A Maçã no Escuro, Clarice inicia sua trajetória na literatura infantil, a pedido de seu filho caçula Paulo, escrevendo O Mistério do Coelho Pensante.
Em 1959 separa de seu marido e volta ao Brasil, empeçando a escrever em diversos veículos de comunicação e continuando com seus contos, crônicas e com as histórias infantis, ganhando muito prêmios literários com suas publicações.
Um acidente com um cigarro quase lhe tira a vida, mas Clarice se recupera, porém o incidente deixa marcas em sua mão.
Em 1977 disserta crônicas para o jornal Última Hora, de Samuel Wainer, e escreve mais dois livros e o romance best seller A hora da estrela. No mesmo ano descobre que sofria de câncer no ovário e falece em Dezembro, na cidade do Rio de Janeiro.
Mesmo após a morte de Clarice, os contos, crônicas , romances, da escritora ainda foram publicados e premiados.
Isso que o Museu da Língua Portuguesa passa oa público que freqüenta a exposição, além de marcar os 30 anos do lançamento de "A hora da estrela". Organizado por Julia Peregrino, com materiais do Acervo Clarice Lispector do Arquivo - Museu de Literatura Brasileira da Fundação Casa de Rui Barbosa, Paulo Gurgel Valente, filho mais novo da escritora e o Instituto Moreira Salles- Arquivo Nacional. Julia havia exposto essa mesma a 15 anos atrás, mas resolveu fazer nivamente para marcar os 30 anos do best seller de Lispector. A homenagem demorou cerca de três meses e meio para ficar pronta, pois além das pesquisas em acervos da autora a coordenadora reuniu algumas pessoas para lerem trechos da obra e serem televisionadas no último corredor da exposição, além de arquivos pessoais de sua infância até o período próximo a sua morte.
A homenagem à Clarice foi prorrogada até o dia 14 de Outubro, das terças aos domingos, das dez às 17 horas, os valores dos ingressos são de quatro reais ou meio entrada e aos sábados a entrada é franca.
Patrícia Visconti
Comentários
mocinhas bem informada..super com cultura etc rs..bjos
parabens pelo blog
bjos e amote
bsbjinhus
BeijOs meninas!