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Guel Arraes faz adaptação para o cinema da obra de Guimarães Rosa

Um dos maiores diretores da atualidade do cinema nacional, Guel Arraes, que já dirigiu sucessos como Auto da Compadecida e Lisbela e o Prisioneiro, prepara para lançar em maio de 2024 uma adaptação clássica da literatura brasileira - "Grandes Sertões: Veredas", de João Guimarães Rosa, de 1956.
 

Um romance experimental modernista, que pode ser exemplificada pelas interpretações, que a abordam sob os mais variados pontos de vista, sem jamais deixar de ressaltar a capacidade e a confiança do autor ao ser inventivo.


Na adaptação de Arraes, a trama segue em um tom épico da trajetória de Riobaldo, um professor que ingressou no bando por amor a Diadorim. Uma grande comunidade da periferia brasileira chamada “Grande Sertão”, que luta entre policiais e bandidos assume ares de guerra e traz à tona questões como lealdade, vida e morte, amor e coragem, Deus e o diabo.

Riobaldo entra para o crime por amor a Diadorim, mas nunca tem a coragem de revelar sua paixão. A identidade de Diadorim é um mistério constante para Riobaldo, que lida com escolhas morais e dilemas éticos, enquanto busca entender seu lugar no mundo e sua própria natureza. Nesse percurso transcorre as batalhas e escaramuças da grande guerra do Sertão.

O longa estrelado por Caio Blat (Riobaldo), Luisa Arraes (Diadorim), Rodrigo Lombardi (Joca Ramiro), Luiz Miranda (Zé Bebelo), Eduardo Sterblitch (Hermógenes), Mariana Nunes (Otacília) e Luellen de Castro (Nhorinhá).

"Grande Sertão" é produzido por Manoel Rangel, Egisto Betti e Heitor Dhalia, e transpõe o universo da violência dos jagunços do sertão para o território das organizações criminosas de uma periferia urbana, cercada por muros gigantescos, em um tempo indeterminado.

A adaptação do clássico "Grande Sertão: Veredas", de João Guimarães Rosa, o filme é produzido pela Paranoïd Filmes em coprodução com a Globo Filmes e tem distribuição da Paris Filmes e data de estreia para 30 de maio.





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