Como já saiu a crítica oficial The Flash lá no O Barquinho Cultural, então, vai a minha aqui, já que só consegui assistir agora.
O filme não é terrível, a não ser com último Batman que aparece que particularmente não me agrada nada, e não considero um Justiceiro de Gotham, mas tirando isso, o filme é bom, tem seus altos e baixos.
A trama é a típica história do Barry Allen (Flash), se locomovendo pela linha do tempo, que no filme foi para salvar sua mãe, mas que ao decorrer ele encontra seu EU do passado, e sai em busca do Bruce Wayne para ajudar com seus poderes, que ao invés de encontrar o KaEl, acabam encontrando sua prima presa a Kara, que como bons heróis acabam salvando e tirando daquela prisão.
O ápice mesmo, foi quando a Kara aparece, pois foi momento de mais ação, podendo sentir heroísmo nos personagens, apesar dessa parte, parecer mais um filme Kryptoniano, que do Flash.
O tirano Zod e seu exército aparece para destruir com a Terra, assim como aconteceu no Superman Man of Steel, de 2013, com Henry Cavill, que não aparece no filme, como Affleck e Gal, mas é lembrado e tem imagem dele.
Mas em si, The Flash não é um péssimo filme, apesar de estarmos acostumados com a Grant Gustin como o velocista escarlate, o Ezra Miller, deu um ar mais engraçado e atrapalhado, porém bem responsável ao herói.
As referências, trilha sonora e as participações do longa, foram muito boas, conectando um pouco com universo da DC, apesar de não saber se terá The Flash 2. Mas The Flash é diversão, viagem no tempo e entretenimento para toda família, quem realmente gosta do velocista, não vai se arrepender.
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