O que antes era a minoria que reprovava a atuação do governo da Dilma, hoje soma a maioria, e apenas 9% ainda acredita que a presidente pode terminar o mandato exitosamente.
As pessoas continuam desacreditada, as contas sobem exorbitavelmente, assim como os juros que crescem tanto quanto a impopularidade da presidente.
Esse declínio na popularidade de Dilma remete desde quando entraram em vigor as medidas do ajuste fiscal, onde a má administração no país ficou explícita, e aonde a conta caiu no colo dos contribuintes, ou melhor do povo, deixando a economia brasileira em uma situação péssima, o emprego defasado e os juros nas alturas.
Algo que nem mesmo o governo acreditava nisso, mas isso é acaso de um gerenciamento precário e que apenas visa para alguns e não o que realmente deveria acontecer, algo para todos. Já que a população economiza, visa juntar dinheiro, mas o que acontece é que tudo que ganhamos acaba sendo para pagar contas e mais contas, não sobrando nem mesmo um trocadinho para tomarmos um sorvete no fim de semana, enquanto a galera no congresso, viaja e ostenta esfregando na nossa cara cada tostão pago em impostos.
Talvez, isso seria algo inadmissível vindo de um partido dito governar para o povo, todavia quando chegaram lá, fizeram as mesmas coisas, ou até pior do que seus opositores. E o pior ainda, é que as classes que mais defendiam o governo, hoje a renegam, tudo pelo retrocesso qual vive a situação política atual, sendo elas nos direitos humanos e nas leis trabalhistas.
Segue o gráfico do sobe e desce da popularidade da presidente nos últimos meses:
Enquanto a popularidade da presidente despenca, o brasileiro paga as contas que estão em ascensão, diferente do salário mínimo e do emprego, que está cada dia mais minguado, fazendo com que a população aperte os cintos e aprenda na marra a reciclar seu rico dinheirinho.
Por: Patrícia Visconti
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