Após terem realizado o manifesto da varanda, no dia 8 de março, na hora em que a presidente discursava em rede nacional sobre a data, qual defendeu o ajuste fiscal e anunciou a sanção do projeto que considera assassinato de mulher um crime com penas mais severas.
Dia 15 de março de 2015, o dia em que a burguesia parou o Brasil, com discursos de ódio e repúdio ao atual governo, pois não estava não dito que era contra a corrupção e patifaria que ronda Brasília atualmente, mas por uma raiva incumbida que eles guardavam para soltar na cara do povo.
Esse povo que hoje frequenta universidades, viaja de avião e até mesmo, vão de férias para o exterior, porém não frequentar o mesmo lugar que a elite egoísta e mesquinha, que aplaudiu o Neymar na Copa do Mundo, comprando seus ingressos caríssimos para o assistir, e frente ao mundo todo, vaiou a presidente.
A elite que glorifica tudo que a Folha de São Paulo, a Veja e a Globo transmite, e ignora o jornalismo independente.
Eles viajam para fora só para fazer suas comprinhas em Paris, Milão e Nova Iorque, pagam suas passagens com milhas, são a minoria no país, mas incompensação estão com quase metade da renda per capita do Brasil, mas não pagam nem 1/3 disso em impostos, que tudo é liquidado e acertado sob permutas.
Uma corja na nação brasileira que só bebem Chandon e Ciroc, e estão cagando e andando para o povo, que trabalha de sol a sol, e não consegue nem mesmo juntar dinheiro para suas férias, que sempre acaba ocorrendo qualquer imprevisto ou então, algum imposto extra pra pagar.
Por isso, esse manifesto sem fundamento aparente, mas com grande apoio da população, que ditava pela volta dos militares, ao invés de uma reforma política democrática.
Todavia, o problema do Brasil não é apenas o PT, o PSDB, PMDB ou o PQP, mas sim a forma que rege a política atual, com escândalos, corrupção e bandalheiras que fazem nossos políticos hoje. Não adianta o partido atual sair, e o próximo ser uma oposição e continuar fazendo as mesmas coisas. Além do mais, não temos que nos focar apenas nos partidos, e sim na população.
Pois, não adianta nada cada governantes que entrar só pensar na reeleição, e ainda dividir uma nação que está em pleno crescimento, e ainda tem muito para aprender sobre democracia e quem sabe, se formos mais unidos, viramos uma grande potência nacional algum dia.
Por: Patrícia Visconti
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