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E a liberdade...?



Em um mundo onde todos pedem a paz, o amor e a união entre os povos, o mundo presenciou hoje por mais um atentado horrendo em prol a crença.

O dia 7 de janeiro será marcado pelo dia em que a liberdade de expressão foi calada, pois enquanto as vítimas se expressavam com lápis e canetas nas mãos, os assassinos estavam fortemente armados até os dentes.

O ataque contra a revista, muita conhecida por suas sátiras, Charlie Hebdo, foi uma tragédia não apenas para o Ocidente, mas para o mundo todo, e abre um leque de reflexões sobre a liberdade da imprensa em propagar e compartilhar sua ideologia para o público.


Em uma sociedade totalmente democrática em qual vivemos, por que não podemos enunciar nosso pensamento livremente; Sem bloqueios e aspas desnecessárias?

Mas, assim como nós queremos ser livres para ir e vir com nossas concepções, temos que aprender a respeitar o outro com as suas.

Se analisarmos bem, não é de hoje que os Islâmicos vem mandando mensagens para o Ocidente, todavia todas elas foram ignoradas e as sátiras continuavam a ilustrar os jornais, revistas e os veículos cristãos do mundo ocidental.

A mesma França que hoje chora por seus conterrâneos, proibiu que as muçulmanas utilizassem o véu e burca em espaços públicos, impedindo o direito delas expressarem sua identidade cultural e religiosa.

Então, não podemos apenas focar o lado do Ocidente, e julgar ferozmente o lado Islâmico, temos que analisar os dois pontos, afinal um ataque não sucede-se sozinho.

Porém, não quero me arrastar por esse assunto, pois terminarei em outro outro nicho um pouco mais complicado, em que a sociedade ocidental gosta de manter embaixo do tapete, para não levantar poeira e voar em ares inimigos.

Todavia, os rumos que seguem as nuances mundana, atentados como esses não serão os últimos, e a paz que todos tanto almejam não será conquistado tão já, ora não houver liberdade para expressar, pensar, ir e vir, independendo de sua cultura, crença, sexualidade ou raça. Pois, enquanto a raça humana não entender que somos um único povo, e o Deus que todos cultuam está mais em nós do que nas religiões, muita gente morrerá vítima de uma sociedade "hipocritamente" democrática.


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