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A espera ininterrupta de um ônibus pelos moradores da zona norte



São Paulo uma megalópole em extensão de vias quão em sua população. Uma cidade que não para nem mesmo quando todos estão dormindo, são 24 horas de plena atividade e movimentação, onde a população necessita ir e vir, e preza por uma mobilização mais eficaz e rápida, para uma locomoção segura e eficiente.
Todos os dias são milhões de veículos circulando pelas ruas da capital, entre ônibus, trólebus, vans e carros particulares, um caos ininterrupto trafegando de leste a oeste, de norte a sul, mas todos transitando apenas para uma região, a central. Porém, nem todas as localidades há tanta acessibilidade assim, se não fosse pelo metrô algumas pessoas não chegariam ao centro, já que há alguns meses atrás mais específicos, seis meses, algumas linhas de ônibus tiveram seus trajetos reduzidos, tornando difícil a mobilidade urbana e incapacidade de transportar os usuários da região do Tucuruvi, zona norte de São Paulo. 


Anteriormente havia várias linhas que saiam do terminal e seguia para diversos bairros da região norte, como Vila Medeiros, Vila Sabrina, Vila Ede, Vila Constança, Jardim Brasil, Edu Chaves, Parque Novo Mundo, entre outros, porém hoje todas essas linhas foram modificadas a apenas uma, que realiza uma circular, tornando a rotina de muitos usuários um caos tremendo, fazendo com que eles têm de tomar outras medidas para conduzirem até o metrô ou até mesmo, para o centro da cidade. Como a rotina da professora de história, Júlia Alves, 27, que anda percebendo essas mudanças nos itinerários já faz algum tempo em algumas linhas que saem do Terminal Tucuruvi. Ela que mora na Vila Medeiros, sentiu falta de algumas linhas que anteriormente passava próximo à sua casa, mas que hoje não transitam mais, ou tão pouco existe.

Tornando a vida da professora mais exaustiva na hora de regressar à sua casa, pois ela tem de ficar por um período maior no terminal, esperando a condução, e ainda quando adentra ao coletivo enfrenta um medonho congestionamento de veículos, de pessoas que acreditam que o individualismo no transporte é a solução para a carência no transporte público. 

Dificultando a vida da Júlia e de tantas outras pessoas que precisam pegar ônibus na Rua Paranabi após um dia árduo e cansativo dia de trabalho eles ainda têm de esgotar todas as suas energias em filas intermináveis, a espera de um ônibus que já não segue até onde percorria anteriormente, fazendo com que os usuários precisem pegar duas conduções ou então, com que eles caminhem até suas residências, para evitar irritações com a superlotação e também, para não perderem seus compromissos agendados.

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