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A pressa nossa de todo dia


Pressa, imprudência, irresponsabilidade, isso já é rotineiro no trânsito da cidade de São Paulo, ainda mais porque todo mundo quer chegar antes e ninguém respeita o outro.

Como o acidente que geral o caos na tarde desta segunda-feira (11), na avenida Guilherme Cothing na Vila Maria, onde uma ambulância que vinha com as sirenes ligadas e em alta velocidade, bateu em um outro carro que cruzou na sua frente, sem dar parar e dar vez a emergência do carro que estava em alta velocidade, ocasionando em batida de ambos os veículos e o tombamento da ambulância.

O carro apenas vazou o combustível, e a condutora saiu andando de dentro dele, sem lesões graves ou traumas terríveis, enquanto a ambulância que haviam quatros pessoas, sofreram traumas leves.

A área foi isolada a partir da Praça Santo Eduardo até próxima Igreja católica da Candelária, o trânsito nas ruas paralelas virou filas e filas de carros que mal conseguiam cruzar a avenida, que estava parada até próximo a ponte da Vila Maria.

Pessoas que estavam observavam o acidente disseram que a ambulância, que vinha em extrema velocidade tentou alertar a condutora, que não codificou a mensagem, e ainda quase atropelou uma senhora que estava atravessando a avenida, próxima a Rua da Gávea.

Mas agora matuta a dúvida em questão, do que vale tanta pressa para chegar ao seu destino e acabar parando o tráfego inteiro, e o pior, colocando sua vida e dos outras pessoas que circulam na via.

A rua é pública, é para todos, mas carros com sinais de emergência ligados devem ter toda a preferência, e não ter de parar para que atenda seus caprichos egoístas, ignorando que dentro daquela viatura há uma vida que precisa muito mais de ajuda do que dos apressadinhos, que apenas visam seu próprio umbigo e esquecem que vivem em comunidade.

Sociedade é viver para si, mas pensando nos outros, e não apenas olhar para seu próprio ego e esquecer do outro, não se esqueça que um dia poderá ser você lá!

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