Agenor de Miranda Araújo Neto, ou melhor, o Cazuza, completaria 55 anos hoje se estivesse vivo.
Cantor, compositor, poeta e escritor, Cazuza ganhou fama como vocalista e principal letrista do Barão Vermelho, junto com Frejat. Considerado um dos maiores compositores brasileiros, fez com que o poeta levantasse voo e saísse em carreira solo, além de ser conhecido por seu lado rebelde, boêmio e polêmico.
Ele foi autor de grandes sucessos do rock nacional, entre eles estão “Todo Amor que Houver Nessa Vida”, “Pro Dia Nascer Feliz”, “Maior Abandonado”, “Bete Balanço” e “Bilhetinho Azul”, com o Barão Vermelho e “Exagerado”, “Codinome Beija-Flor”, “Ideologia”, “Brasil”, “Faz Parte do meu Show”, “O Tempo não Pára” e “O Nosso Amor a Gente Inventa”, quando o músico já cantava como solista.
Porém, em 1989 Cazuza declarou-se soropositivo, e essa notícia foi quase de sua brilhante e curta carreira, pois em 7 de julho de 1990, o grande poeta essa doença o mataria, com apenas 32 anos de idade.
Um gênio que assim como muitos outros se vão cedo demais, vivendo exagerado, para construir sua própria ideologia, nos poucos anos em que Deus os permite para fazer parte deste show, mas o tempo não para para pessoas especiais quão era Cazuza e o que ele deixou para que o dia sempre nasça feliz.
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