A sociedade tem que ser mais humana e se adaptando na orientação sexual de cada índividuo
A segunda semana do mês de junho ocorreu na cidade de São Paulo a 11ª Parada do Orgulho GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros), sendo uma das festas mais populosa dos eventos da metrópole paulistana, com mais de 3,4 milhões de pessoas, perdendo somente para o Reiveillon.
Como toda parada esse ano também teve um tema para mobilização social, que foi “racismo, machismo e homofobia”, pois a humanidade foi criada para ser atraída pelos opostos, então quando vêem duas pessoas do mesmo sexo juntas, a um certo afastamento por ignorância, mas que nem assim querem aprender a viver com humanitarismo, em palavras de um homossexual, o Tiago Emílio 22, disse que o homofóbico é aquele criado para ser o marido exemplar, o melhor pai, o cidadão correto, mas que ao ver dois gays juntos o despreza, ignora, renega, sem ao menos conhecer. “Homofóbico vem da sociedade que diz que temos de ser politicamente corretos”. Mas que várias vezes esse preconceito vem de casa mesmo, como a secretária Talita Almeida 23, lésbica desde os 17 anos, tendo a mãe homossexual, que ágil normalmente a decisão da filha, mas com algumas preservações familiares, os parentes maternos aceitaram a opção dela, porém do lado paterno não.O próprio pai não vê a filha por sua escolha sexual. Talita acredita que você tem que ser feliz como você é, não porque a sociedade dita as regras e a pessoa deve segui-las por seguir, sem houver felicidade.
A parada GLBT contou alguns artistas presentes ao evento, como o transformista Leo Áquila e Leão Lobo, sempre apoiando e comparecendo a festa, além de outros como Alexandre Frota, Gretchen, Sérgio Abreu, Mel Lisboa e capas da G Magazine são algumas estrelas da Parada Gay 2007, além dos políticos, o prefeito da cidade Gilberto Kassab também esteve presente ao evento e a ministra do turismo Marta Suplicy, que disse ao site do Estado de São Paulo. “Essa é a maior parada do planeta. Nossa cidade está mostrando cada vez mais entre o respeito das diferenças”.
As pessoas podem se respeitar mais, porém o preconceito ainda existe e não é só de heteros com homossexuais, mas dessas ambas raças contra os bissexuais, já que hoje em dia a festa não foca somente nos gays, pois há lésbicas, bissexuais e transgêneros, mesmo havendo preconceito eles são marginalizados pela sociedade conservadora.
Citando mais específico pode-se falar dos bissexuais, que sofrem rejeição não só dos heterossexuais, mais também dos homossexuais, por sentirem atrações por ambos os sexos, por receio de ser trocado por uma pessoa do sexo de seu parceiro, idem aos homossexuais, só que do sexo oposto. Como disse ao boletim O BARQUINHO CULTURAL, a massaterapeuta Bárbara 22, “os homossexuais são excluídos e buscam ser lugar na sociedade politicamente correta, mas os bissexuais também querem, e para que esse preconceito não continue, as pessoas tem de deixar a ignorância de lado e aprender a conviver em união”.
Mas há aqueles que vão à parada GLBT para curtir, como a produtora de eventos e estudante Thâmara Pereira 22, sempre que pode comparece ao evento, pois acredita ser uma grande festa rave em plena avenida Paulista. “A parada gay é um evento que deveria ter mesmo, para eliminar o preconceito contra os homossexuais e apesar é pura diversão, podemos até falar que é a própria balada ao ar livre”.
Alguns vão para protestar, outros por para se divertir, mas na verdade todos vão contradizer essa homofobia que a sociedade conservadora impõem marginalizando os homossexuais.
Como toda parada esse ano também teve um tema para mobilização social, que foi “racismo, machismo e homofobia”, pois a humanidade foi criada para ser atraída pelos opostos, então quando vêem duas pessoas do mesmo sexo juntas, a um certo afastamento por ignorância, mas que nem assim querem aprender a viver com humanitarismo, em palavras de um homossexual, o Tiago Emílio 22, disse que o homofóbico é aquele criado para ser o marido exemplar, o melhor pai, o cidadão correto, mas que ao ver dois gays juntos o despreza, ignora, renega, sem ao menos conhecer. “Homofóbico vem da sociedade que diz que temos de ser politicamente corretos”. Mas que várias vezes esse preconceito vem de casa mesmo, como a secretária Talita Almeida 23, lésbica desde os 17 anos, tendo a mãe homossexual, que ágil normalmente a decisão da filha, mas com algumas preservações familiares, os parentes maternos aceitaram a opção dela, porém do lado paterno não.O próprio pai não vê a filha por sua escolha sexual. Talita acredita que você tem que ser feliz como você é, não porque a sociedade dita as regras e a pessoa deve segui-las por seguir, sem houver felicidade.
A parada GLBT contou alguns artistas presentes ao evento, como o transformista Leo Áquila e Leão Lobo, sempre apoiando e comparecendo a festa, além de outros como Alexandre Frota, Gretchen, Sérgio Abreu, Mel Lisboa e capas da G Magazine são algumas estrelas da Parada Gay 2007, além dos políticos, o prefeito da cidade Gilberto Kassab também esteve presente ao evento e a ministra do turismo Marta Suplicy, que disse ao site do Estado de São Paulo. “Essa é a maior parada do planeta. Nossa cidade está mostrando cada vez mais entre o respeito das diferenças”.
As pessoas podem se respeitar mais, porém o preconceito ainda existe e não é só de heteros com homossexuais, mas dessas ambas raças contra os bissexuais, já que hoje em dia a festa não foca somente nos gays, pois há lésbicas, bissexuais e transgêneros, mesmo havendo preconceito eles são marginalizados pela sociedade conservadora.
Citando mais específico pode-se falar dos bissexuais, que sofrem rejeição não só dos heterossexuais, mais também dos homossexuais, por sentirem atrações por ambos os sexos, por receio de ser trocado por uma pessoa do sexo de seu parceiro, idem aos homossexuais, só que do sexo oposto. Como disse ao boletim O BARQUINHO CULTURAL, a massaterapeuta Bárbara 22, “os homossexuais são excluídos e buscam ser lugar na sociedade politicamente correta, mas os bissexuais também querem, e para que esse preconceito não continue, as pessoas tem de deixar a ignorância de lado e aprender a conviver em união”.
Mas há aqueles que vão à parada GLBT para curtir, como a produtora de eventos e estudante Thâmara Pereira 22, sempre que pode comparece ao evento, pois acredita ser uma grande festa rave em plena avenida Paulista. “A parada gay é um evento que deveria ter mesmo, para eliminar o preconceito contra os homossexuais e apesar é pura diversão, podemos até falar que é a própria balada ao ar livre”.
Alguns vão para protestar, outros por para se divertir, mas na verdade todos vão contradizer essa homofobia que a sociedade conservadora impõem marginalizando os homossexuais.
Patricia Visconti
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