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Os 225 anos de Santana marcam crescimento ao bairro

A ligação da Ponte das Bandeiras fez com que Santana se integrasse mais a cidade de São Paulo
Na ultima semana do mês de Julho o bairro de Santana comemorou 225 anos, passando de um bairro rural com pouco acesso ao centro para um bairro metrópole rapidamente.
Antigamente o bairro era isolado por duas barreiras naturais, o rio Tietê e a Serra da Cantareira, que ocorria várias enchentes e se estendeu até o inicio do século XX.
O crescimento atribui ao crescimento do ciclo do café, o avanço da ferrovia e a industrialização que aumentava em São Paulo. Ainda desta época, Santana ganhou ligação ao centro da cidade, com a construção da Ponte das Bandeiras, substituindo à Ponte Grande. Ocasionando o prefeito Prestes Maia enfatizar o caráter monumental da obra, considerando assim portão de entrada de São Paulo.
Após a construção da ponte, diversas associações esportivas se instalavam próxima a Ponte das Bandeiras. As competições náuticas promoveram as regatas de remo e a natação à travessia da cidade, marcando a história do Clube de Regatas Tietê. Em 1899 imigrantes italianos fundam o Clube Espéria, com expressividade ao remo.
Mas havia inúmeras enchentes, por causa do percurso do rio Tietê, retificando efetivamente na década de 40, criando uma nova paisagem as margens do Tietê.
O bonde puxado por burros no século XIX, foi substituído pela inauguração da primeira estação do metrô, da linha norte – sul, fundada nos anos 70, o bairro de Santana se modificou até a consolidação integrar –se a São Paulo.
Hoje em dia, Santana mostra - se considerável acumulo populacional e o crescimento vertical aumenta a valorização de terrenos existentes, com o desenvolvimento de projetos de edifícios residenciais de médio e alto nível, para atender a demanda do público da região.
Patrícia Visconti

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