
Como por exemplo, as músicas, em qualquer lugar que se vá, se pode ouvir canções que fez sucessos naquela década e atualmente as pessoas que não nasceram ou viveram esses anos nem conhecem, mas cantam e dançam.
A infância é o momento mais feliz de uma pessoa, porque é nela que se descobre o segredo da vida.
Mas hoje em dia as crianças estão perdendo essa essência, diferente daqueles que teve sua infância nos anos 80. Atualmente uma garota com oito anos deixa as bonecas de lado e querem um celular, a maioria das meninas com 11 ou 12 anos namoraram mais de um garoto e sendo que algumas até mães já são.
Nos anos 80 ser criança era brincar, correr, cantar músicas de acordo com a idade e não ter interesse pelo que os adultos têm, por isso que hoje em dia as pessoas acima de 20 anos podem relembrar de sua infância e dizer que essa foi uma época de alegria.
A programação na televisão era mais dedicada ao público infantil e não como é hoje, o que é destinado às crianças pode dizer que é sem graça, ‘ bobo’ e nem as próprias crianças querem assistir.
Elas não assistem a programação para sua faixa etária vão ver televisão com seus pais e assistem à novela das oito, porque no outro dia podem comentar com os colegas na escola.
Na década de 80 as manhã e tardes eram programas de total dedicação às crianças, que aprendiam e evoluíam e não estragavam seus cérebros como hoje em dia que uma menina se diverte com novelas.
Os tempos eram outros, pois as crianças pediam bonecas, carrinhos, bolas e no século 21 eles querem ganhar celular, sabendo que não receberão ligações de ninguém, mas só porque todos do colégio têm, eles também terão que ter, mesmo que os pais não tenham dinheiro para comprar, mas eles querem porque essa é a moda atualmente.
Os anos 80 foram uma década que marcou muita gente e parece estar de volta, mas não é de se espantar, porque isso não passa de modismo, como teve a ‘volta’ dos anos 60 e 70, hoje em dia são os anos 80.
Mas tem que curtir para relembrar e não pensar que esta época vai voltar, porque o que passou, já ficou para trás.
Patricia Visconti
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