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Futuros educadores se reúnem para discutir sobre a não-violência











Estudantes de letras e pedagogia puderam aprender como educar para uma sociedade de paz. Os alunos dos cursos de letras e pedagogia tiveram no último dia dez de novembro, a palestra educando para não – violência, dada pelo o filósofo francês Jean Marie Muller professor e pesquisador membro – fundador por uma alternativa não – violenta (MAN). A conferência tratou como se pode exprimir a violência de nossa sociedade, sendo que uma das grandes preocupações é com a cultura da humanidade que sempre foi baseada em uma educação agressiva. Nas escolas os professores têm que fazer papel de educador efetivamente não se limitar em simplesmente ensinar a matéria e nada mais. O educador pode contribuir para a diminuição da violência, ensinado como as crianças podem ser cidadãos. Mas esta sociedade violenta é de uma ideologia humana sobre a necessidade da legítima defesa, as pessoas são educadas pensando que a violência é uma lei, como Miller citou na palestra, "a humanidade é educada para pensar que a violência é uma lei natural". Na cultura que se vive hoje se aprende a linguagem da violência e não de paz, ou como o professor Jean diz de não violência. Porque há conflitos, lutas, forças, que limita a própria liberdade. Os homens querem as mesmas ideologias, e o instinto humano diz que tem de se lutar pelo objetivo. Mas não é só ensinar a não – violência nas escolas, já que a pedagogia diz que educar para a liberdade, pois se a violência vem de casa, tem que se prever de antes, como diz o ditado popular, "a educação vem de berço". O que adianta aprender a não – violência no colégio e em casa são crianças violentadas e tem pais agressivos?Segundo Muller uma criança violentada, será um adulto violento. A sociedade tem que respeitar as diferenças, mas também recusar as semelhanças, para ter uma nova cultura que as pessoas se tratem com respeito.
Patricia Visconti

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