O 11º Revelando São Paulo, que foi realizado mais um ano no Parque da Água Branca, São Paulo, contou com diversas atrações regionais paulistas. Uma dessas atrações era o Buraco Quente do Bi, trazido pela cidade de Piraqüera -Açú, localizada no litoral sul do Estado.
A cidade possui 22 mil habitantes e foi fundada por colônias européias que abrigavam estrangeiros vindo da Itália, Polônia, Alemanha, Rússia, Hungria e Portugal, dado por decreto por D. Pedro II, uma distribuição de terras a esses europeus em 1885 e a primeira família a receber essa repartição foi a de Ivo Zanella, tradicional no município e atualmente estando na quinta geração. Após vieram outros imigrantes da Europa e esse período durou até 1922.
A culinária local é bem diversificada, com origem de imigrantes que chegaram à cidade como os italianos, alemães, portugueses, sírios, etc e também tem o Buraco Quente do Bi, que foi inventado por um comerciante local, o Benedito Guglitz, mais conhecido como Seu Bi.
O sanduíche é simples e popular, foi originado na década de 70 e leva em seu recheio, carnes de porco e de boi moídas na chapa, com alho, pimenta e sal. Quando as carnes estiverem fritas, adiciona – se bacon, tomate, cebolinha, maionese e queijo, que pode ser ralado ou em pedaços, por fim, faz um buraco no pão francês e coloca tudo dentro. E está pronto para se saboreado!
O lanche prático e rápido já teve seus momentos de censura, pois pessoas conservadoras achavam uma “sem – vergonhice” o nome e que nunca iria pegar, mas foi ao contrário, pois o Buraco Quente já serviu até como documento de identidade para a cidade.
Conta uma história em Pariqüera, que um sujeito que estava indo para a capital paulista sofreu um acidente na BR – 116, ficando desacordado por algumas horas, e por estar sem documentos o guarda rodoviário teve que vasculhar todo seu carro, para encontrar alguma identificação e por surpresa haviam dois buracos quentes no porta – luvas, como o policial sabia que o sanduíche era produzido na cidade, ficou mais fácil o contato do agente com a cidade, conseguindo assim o contato do cidadão.
Entre pessoas que aprovaram o Buraco Quente, há muitos vizinhos do Brasil que são freqüentadores do bar do Bi e buscam claro pelo lanche, entre eles estão os venezuelanos e colombianos, que quando vêem para Quarentena, em Cananéia, fazem parada obrigatória em Pariqüera - Açú para apreciar o Buraco do Bi. Até mesmo a Bahia com suas tradições culinárias, também conhece o Buraco, pois um comerciante baiano ao passar pelo município, levou a idéia para difundir no Estado.
Como a culinária, o artesanato é bem diversificado, com materiais tradicionais da cidade, como o cipó, mas há também artesões de capiá e as senhoras da terceira idade com seus bordados.
Em Pariqüera tem uma associação de artesões credenciados, que existem 30 associados, chamada “ Associação de Artesões e dos produtores da água de Pariqüera – Açú”, o único auxilio que eles têm é o transporte dado pela prefeitura para levar os artesões até o centro de exposições, mas sem vínculos financeiros.
O grupo de dança infantil da cidade também esteve no Revelando São Paulo, mostrando um pouco da cultura alemã. Nesse grupo há crianças, adolescentes e jovens de até 20 anos, mas a cidade também se apresenta com o pessoal da terceira idade com danças folclóricas portuguesas, alemãs e italianas.
A cidade há muita mata virgem e para a prevenção a Associação Vidas Verdes de Estudos Ambientais, trabalha com a educação e o projeto de desenvolvimento ambiental, com palestras em centros acadêmicos como escolas primárias e secundárias e universidades. Essa associação gera em torno da sociedade em geral da cidade, do Estado e também no país, para as pessoas saberem se portar em harmonia social com todos os seres desse planeta.
A cidade possui 22 mil habitantes e foi fundada por colônias européias que abrigavam estrangeiros vindo da Itália, Polônia, Alemanha, Rússia, Hungria e Portugal, dado por decreto por D. Pedro II, uma distribuição de terras a esses europeus em 1885 e a primeira família a receber essa repartição foi a de Ivo Zanella, tradicional no município e atualmente estando na quinta geração. Após vieram outros imigrantes da Europa e esse período durou até 1922.
A culinária local é bem diversificada, com origem de imigrantes que chegaram à cidade como os italianos, alemães, portugueses, sírios, etc e também tem o Buraco Quente do Bi, que foi inventado por um comerciante local, o Benedito Guglitz, mais conhecido como Seu Bi.
O sanduíche é simples e popular, foi originado na década de 70 e leva em seu recheio, carnes de porco e de boi moídas na chapa, com alho, pimenta e sal. Quando as carnes estiverem fritas, adiciona – se bacon, tomate, cebolinha, maionese e queijo, que pode ser ralado ou em pedaços, por fim, faz um buraco no pão francês e coloca tudo dentro. E está pronto para se saboreado!
O lanche prático e rápido já teve seus momentos de censura, pois pessoas conservadoras achavam uma “sem – vergonhice” o nome e que nunca iria pegar, mas foi ao contrário, pois o Buraco Quente já serviu até como documento de identidade para a cidade.
Conta uma história em Pariqüera, que um sujeito que estava indo para a capital paulista sofreu um acidente na BR – 116, ficando desacordado por algumas horas, e por estar sem documentos o guarda rodoviário teve que vasculhar todo seu carro, para encontrar alguma identificação e por surpresa haviam dois buracos quentes no porta – luvas, como o policial sabia que o sanduíche era produzido na cidade, ficou mais fácil o contato do agente com a cidade, conseguindo assim o contato do cidadão.
Entre pessoas que aprovaram o Buraco Quente, há muitos vizinhos do Brasil que são freqüentadores do bar do Bi e buscam claro pelo lanche, entre eles estão os venezuelanos e colombianos, que quando vêem para Quarentena, em Cananéia, fazem parada obrigatória em Pariqüera - Açú para apreciar o Buraco do Bi. Até mesmo a Bahia com suas tradições culinárias, também conhece o Buraco, pois um comerciante baiano ao passar pelo município, levou a idéia para difundir no Estado.
Como a culinária, o artesanato é bem diversificado, com materiais tradicionais da cidade, como o cipó, mas há também artesões de capiá e as senhoras da terceira idade com seus bordados.
Em Pariqüera tem uma associação de artesões credenciados, que existem 30 associados, chamada “ Associação de Artesões e dos produtores da água de Pariqüera – Açú”, o único auxilio que eles têm é o transporte dado pela prefeitura para levar os artesões até o centro de exposições, mas sem vínculos financeiros.
O grupo de dança infantil da cidade também esteve no Revelando São Paulo, mostrando um pouco da cultura alemã. Nesse grupo há crianças, adolescentes e jovens de até 20 anos, mas a cidade também se apresenta com o pessoal da terceira idade com danças folclóricas portuguesas, alemãs e italianas.
A cidade há muita mata virgem e para a prevenção a Associação Vidas Verdes de Estudos Ambientais, trabalha com a educação e o projeto de desenvolvimento ambiental, com palestras em centros acadêmicos como escolas primárias e secundárias e universidades. Essa associação gera em torno da sociedade em geral da cidade, do Estado e também no país, para as pessoas saberem se portar em harmonia social com todos os seres desse planeta.
Patricia Visconti
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