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Jornalismo Musical no século XX, como escrever sobre música


Estudar o jornalismo musical iniciado nos anos 1930 com o autor
Mário de Andrade, que escreveu para o Diário de São Paulo com suas críticas de artes, sobre os concertos musicais da época.
Hoje existem muitos outros meios para se escrever, fazer críticas e com isso fez com que se evoluíssem, muitos sons e diferentes estilos.
A música inova a cada década, só que no jornalismo ainda não existem
mudanças, pois com a internet muitos jornalistas somente traduzem os textos de revistas, jornais, direcionados a música e publicam para todos que não tem acesso.
Mas onde está o jornalismo?
O que seria esse jornalismo musical?
Será que é só escrever sobre música?
Isso que queremos buscar que ainda não encontramos.

Justificando por não encontrar uma literatura sobre o tema, é importante pesquisar o estudo sobre o jornalismo musical no Brasil e no mundo.
Quais as influências que os cantores e grupo utilizam para fazerem suas músicas, como o pop, rock, pop-rock, hip hop, rhitm and blues, e até mesmo o próprio rock and roll que foi muito influente para esses estilos.
Cujo início cede com o Elvis Presley [1959] e vai até os pioneiros dos anos 90, que são os Backstreet Boys [1993], que depois vieram muitas outras bandas parecidas.
Hoje a linguagem musical adquire um importante papel social e é um instrumento de difusão e propaganda através dos meios de comunicação de massa.
Estamos dentro de uma realidade musical, não é só nas escolas de música, mas também nas chamadas formas de educação não informal, ligadas as diferenças práticas culturais, como ouvir rádio, dançar, batucar na mesa, etc.
O acesso à música atual é imenso, que se realizam em diferentes significações sociais, em nossa forma de agir é um padrão de um processo histórico - social, que transmite e impõe um padrão cultural.
A música sempre representou uma maneira de viver para todos (ou pelo menos, para a maioria), pois todos temos uma influência musical, mesmo se não curtimos.
Vivemos em uma sociedade em que todos escutam rádios pelo menos uma vez ao dia, isso se não dizer quando associamos, ou mera outras coisas.
Mas para finalizarmos o certo seria dizer que estamos fazendo música mesmo quando pensamos que não estamos, então não podemos desprezar algo que praticamente faz parte das nossas vidas.

O QUE É JORNALISMO MUSICAL?
Difícil dizer sobre o que é o jornalismo musical. Os jornalistas da área dizem que seria tudo que escreve sobre música, outros profissionais diriam que não existe.
Falamos com a editora de música da revista de comportamento Capricho, para tirarmos nossas dúvidas.
A jornalista disse que não existe jornalismo musical, e sim pessoas que se aperfeiçoam ou estudam o jornalismo cultural que irão escrever sobre o tema, em jornais, revistas, web, etc. Seria como um jornalista que escreve sobre economia, política, esporte, etc.
No Brasil o jornalismo cultural tem peculiaridades que devem ser levadas em consideração na hora de fazer uma análise com profundidade, pois a crítica por aqui se caracterizou durante anos por fazer furos de reportagem.
Atualmente a facilidade de escrever sobre esse ou algum outro assunto está mais fácil, pois qualquer pessoa pesquisa as informações e faz suas críticas.
Mas essa agilidade de informação gera uma crise no jornalismo musical e os vilões desse conflito são os blogs e os e-zines, por isso se consideram os bons jornalistas, ou aqueles que entendem de música e sabem escrever sobre o assunto.

Para alguns jornalistas é fácil levar tudo na base da tradução ou copia e cola, mas para outros o jornalismo musical é muito além disso, é pesquisar, anotar e estar a frente sobre um determinado assunto.
Já imaginaram se qualquer um começar a escrever sobre música?
Então o jornalismo musical ficaria mais extinto do que é, e ninguém precisaria ficar quatros anos sentados em bancos de universidades, seria como se estivessemos doentes precisando de um médico, mas nos automedicamos sozinhos, isso aconteceria também com o jornalismo.


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